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Já deixo avisado que não leio HQs (não porque não goste, mas por falta de tempo e grana) e meus conhecimentos acerca de seus universos são razoáveis. Geralmente não faço essas pequenas resenhas de filmes, porém, em se tratando de um dos meu herois preferidos dos quadrinhos e de uma das melhores adaptaçõs dessa mídia para o cinema, acho que vale a pena demonstrar minha humilde opinião sobre o que poderá ser (se ja não é) o melhor filme do ano. 

Diferentemente de Os Vingadores, que é um filme que serve bem mais ao entretenimento, ideal para crianças, adultos e jovens que procuram emoção e diversão no cinema, a trilogia de Christopher Nolan, desde Batman Begins, vem apresentando uma faceta mais séria e quebrando a concepção de que filmes de super-heróis devam inclinar-se a descontração. Com uma seriedade e profundidade semelhante ao segundo capítulo da trilogia, The Dark Kinght Rises não deixa nada devendo aos espectadores. 

O roteiro é um pouco confuso no início, com muitos personagens, incluindo um Bruce Wayne exilado numa das alas de sua mansão, um terrorista maquinando um plano gigantesco nos esgotos de Gothan e uma sensual mulher-gato tomando a cena enquanto Batman não ressurge. Mas após algum tempo, tudo vai se juntando e o desenvolvimento impressionando a cada etapa da história. São duas horas e meia de deslumbramento. A voz do Bane é atemorizante, e embora não impressione tanto quanto a atuação do Coringa, ele não fica muito atrás. Algumas cenas com o Alfred são emocionantes e podem fazer os mais sensíveis derramarem algumas lágrimas. Também não precisio fazer qualquer comentário a respeito de Christian Bale. O filme inteiro é empolgante.

A trilha sonora é um outro ponto forte do filme. Após o fim da sessão, será fácil rememorar algumas cenas com a música de fundo.




Um final épico. Um trilogia merecedora de ficar ao lado de O Senhor dos Anéis e Star Wars

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